30/10/2011

“Nicole Scherzinger sobe até o topo” – Vegas Magazine

Tem sido um logo e agitado dia para Nicole Scherzinger. Ela esteve no estúdio de dança dando os toques finais em seu CD solo, Killer Love, e ela acabou de gravar um episódio do The X Factor da FOX , onde ela rapidamente se tornou a estrela – até mesmo conseguindo roubar muito holofote para o gosto do chefe, Simon Cowell.

Voltando ao santuário silencioso de sua casa em LA, a cantora/atriz/dançarina senta do lado de fora, no jardim, refletindo sobre o turbilhão que irá cercá-la quando ela deixar os portões e voltar para o mundo amanhã. Sua vida é sem parar, mas a mulher de 33 anos certamente sabe que este é seu momento, e ela está saboreando cada segundo.

“Eu sinto que tenho colocado muito trabalho duro na minha carreira ao longo dos anos, e agora algo desse trabalho duro está dando resultados e as estrelas estão se alinhando”, diz ela. “Você nunca sabe aonde o caminho irá levar, mas eu estou junto nesse caminho e tentando ficar à frente do jogo. Eu sou grata por ter esse show que eu amo fazer parte. Se minha música se comunicar através disso, então isso seria o meu maior sonho.”
Nascida para performar.


Scherzinger ganhou fama em 2003, depois de ter sido escolhida a dedo pela poderosa do entretenimento em Las Vegas, Robin Antin, para ser a vocalista principal da banda feminina The Pussycat Dolls, que entrou na parada de sucesso da Billboard graças aos singles como “Don’t Cha” e seu próprio reality show da TV.

“Eu adoro o que tínhamos no Salão Pussycat em Las Vegas, o qual Robin está segurando as pontas”, diz ela. “Robin e eu ainda estamos muito próximas, embora estejamos tão ocupadas que eu não lembro a última vez que nos falamos ao telefone. As garotas Pussycat serão sempre como irmãs, porque passamos por tantas coisas juntas.”


A cantora e dançarina é claramente apaixonada por sua carreira. Desde 6 anos, a linda pequena com descendência havaiana e russa queria ser a próxima Whitney Houston. “Eu sempre soube que seria uma cantora e uma atriz, não importa como,” ela diz. “Está em minhas veias e eu sempre vi essa visão na minha frente. Como eu iria chegar lá, eu não sabia, mas só sabia que tinha que seguir em frente e aproveitar todas as oportunidades. E eu tenho uma fé forte, que me guiou ao longo do caminho.”

Então ela seguiu esse sonho, apesar de sua implausibilidade: Nascida em Honolulu de raízes humildes, a ligação mais próxima do show business que a introvertida Nicole tinha era que sua mãe era uma dançarina de hula e sua avó uma cantora local. Então, a família se mudou para Louisville, Kentucky, quando sua mãe casou-se novamente, com seu padrasto nascido alemão. “Eu não me parecia com ninguém lá”, ela diz. “Meu pai me adotou e eu não parecia com a família dele também. Meu apelido na escola era ‘bebê chorão’. Isso deveria estar nas estrelas que eu seria uma artista, porque eu era muito sensível e obviamente eu demonstrava abertamente meus sentimentos.”

Após formada em teatro na faculdade, Scherzinger se juntou a uma banda chamada Days of New, o que eventualmente a levou ao grupo feminino Eden’s Crush e um single no top 10. Mas sua grande chance veio em 2003, quando a coreógrafa das Pussycat Dolls, Robin Antin, decidiu que ela era a adição perfeita e – vocalista – para o fenômeno. Foi o primeiro gosto real de fama de Scherzinger, embora ela admita que sua fixação pelo sucesso às vezes nublou sua vista.

“Era internacional e global”, ela diz. “Mas quando você está dentro de uma bolha, tentando levá-la até o topo e, em seguida, quando você chega lá e está tentando mantê-la no topo, você não vê o que o resto do mundo vê. É meio o que se passou por mim, e isso é um pouco de arrependimento que tenho.”

Foco feroz

Quem a assistiu levar para casa o troféu com o parceiro Derek Hough na décima edição do Dancing With The Stars entende que essa garota sempre teve um olho no prêmio. Ela foi saudada pela jurada Carrie Ann Inaba como a melhor dançarina que o show já viu.

“Foi tão louco que eu não deixei Derek ter uma pausa de três meses,” Scherzinger diz. “Eu trabalhei com ele sete dias na semana. Eu sou conhecia por seu do tipo neurótica quando se trata de trabalho. Eu sou competitiva por natureza e queria ter certeza que demos algumas performances reais.”

Para Hough, foi a parceria perfeita e também o início de uma amizade duradoura. “Eu percebi que nós compartilhamos um laço em que nossas famílias significam tudo para nós,” ele diz. “Nós dois somos incrivelmente próximos a eles e fazemos deles uma prioridade.”

De fato, uma das primeiras gastanças de Scherzinger após encontrar o sucesso foi comprar uma casa para seus pais no Hawaii. “Eu amo e aprecio o dinheiro”, ela diz, francamente. “Eu vi o quanto minha família se estressou e quanto eu me estressei crescendo sem dinheiro. Isso rendeu um monte de estresse, sabendo que se você tiver um acidente, você não terá que se preocupar como irá tomar conta disso. Eu não tomo nada por garantido.”

Simon Cowell

A audiência claramente conecta-se com a estonteante beleza, o qual ela mesmo tem o “X Factor” carisma, e isso é uma parte, porque ela continua demonstrando os sentimentos abertamente. Enquanto não tem medo de enfrentar Simon (“Alguém tem que desafiar”, diz ela), a câmera muitas vezes pegou-a com lágrimas escorrendo pelo rosto durante muitas das melhores performances. “Quando eu sou tocada por uma canção, você me pegou”, diz ela. “Isso é o que eu procuro e por isso que temos shows como este. As pessoas se conectam com a música – isso é universal. Eu disse ao Simon que eu odeio chorar tanto. Eu não uma grande chorona. Mas eu tenho meu coração aberto à música, e quando alguém me move e me toca, eu não posso me conter.”

Sua própria música é só sobre o amor em todas as suas formas. Seu álbum de estréia, no próximo mês, é intitulado após uma faixa que ela escreveu chamada ‘Killer Love.’ “É um amor que eu acho que muitas pessoas devem ter passado por ele. É um tipo de amor louco e psicopata”, ela diz. “Você não consegue ter o suficiente dele, mas não é bom pra você. O álbum é divertido e estimulante e faz você se sentir bem, mas isso veio de um coração partido. Eu sinto que muitas pessoas podem se relacionar com isso.”

“Esse é um grande capítulo da minha vida,” ela diz. “e eu estou apenas no começo da montanha que eu me vejo escalando.”

Fonte: vegasmagazine.com
Tradução e adaptação: PortalNicole.com

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30/10/2011

“Nicole Scherzinger sobe até o topo” – Vegas Magazine

Tem sido um logo e agitado dia para Nicole Scherzinger. Ela esteve no estúdio de dança dando os toques finais em seu CD solo, Killer Love, e ela acabou de gravar um episódio do The X Factor da FOX , onde ela rapidamente se tornou a estrela – até mesmo conseguindo roubar muito holofote para o gosto do chefe, Simon Cowell.

Voltando ao santuário silencioso de sua casa em LA, a cantora/atriz/dançarina senta do lado de fora, no jardim, refletindo sobre o turbilhão que irá cercá-la quando ela deixar os portões e voltar para o mundo amanhã. Sua vida é sem parar, mas a mulher de 33 anos certamente sabe que este é seu momento, e ela está saboreando cada segundo.

“Eu sinto que tenho colocado muito trabalho duro na minha carreira ao longo dos anos, e agora algo desse trabalho duro está dando resultados e as estrelas estão se alinhando”, diz ela. “Você nunca sabe aonde o caminho irá levar, mas eu estou junto nesse caminho e tentando ficar à frente do jogo. Eu sou grata por ter esse show que eu amo fazer parte. Se minha música se comunicar através disso, então isso seria o meu maior sonho.”
Nascida para performar.


Scherzinger ganhou fama em 2003, depois de ter sido escolhida a dedo pela poderosa do entretenimento em Las Vegas, Robin Antin, para ser a vocalista principal da banda feminina The Pussycat Dolls, que entrou na parada de sucesso da Billboard graças aos singles como “Don’t Cha” e seu próprio reality show da TV.

“Eu adoro o que tínhamos no Salão Pussycat em Las Vegas, o qual Robin está segurando as pontas”, diz ela. “Robin e eu ainda estamos muito próximas, embora estejamos tão ocupadas que eu não lembro a última vez que nos falamos ao telefone. As garotas Pussycat serão sempre como irmãs, porque passamos por tantas coisas juntas.”


A cantora e dançarina é claramente apaixonada por sua carreira. Desde 6 anos, a linda pequena com descendência havaiana e russa queria ser a próxima Whitney Houston. “Eu sempre soube que seria uma cantora e uma atriz, não importa como,” ela diz. “Está em minhas veias e eu sempre vi essa visão na minha frente. Como eu iria chegar lá, eu não sabia, mas só sabia que tinha que seguir em frente e aproveitar todas as oportunidades. E eu tenho uma fé forte, que me guiou ao longo do caminho.”

Então ela seguiu esse sonho, apesar de sua implausibilidade: Nascida em Honolulu de raízes humildes, a ligação mais próxima do show business que a introvertida Nicole tinha era que sua mãe era uma dançarina de hula e sua avó uma cantora local. Então, a família se mudou para Louisville, Kentucky, quando sua mãe casou-se novamente, com seu padrasto nascido alemão. “Eu não me parecia com ninguém lá”, ela diz. “Meu pai me adotou e eu não parecia com a família dele também. Meu apelido na escola era ‘bebê chorão’. Isso deveria estar nas estrelas que eu seria uma artista, porque eu era muito sensível e obviamente eu demonstrava abertamente meus sentimentos.”

Após formada em teatro na faculdade, Scherzinger se juntou a uma banda chamada Days of New, o que eventualmente a levou ao grupo feminino Eden’s Crush e um single no top 10. Mas sua grande chance veio em 2003, quando a coreógrafa das Pussycat Dolls, Robin Antin, decidiu que ela era a adição perfeita e – vocalista – para o fenômeno. Foi o primeiro gosto real de fama de Scherzinger, embora ela admita que sua fixação pelo sucesso às vezes nublou sua vista.

“Era internacional e global”, ela diz. “Mas quando você está dentro de uma bolha, tentando levá-la até o topo e, em seguida, quando você chega lá e está tentando mantê-la no topo, você não vê o que o resto do mundo vê. É meio o que se passou por mim, e isso é um pouco de arrependimento que tenho.”

Foco feroz

Quem a assistiu levar para casa o troféu com o parceiro Derek Hough na décima edição do Dancing With The Stars entende que essa garota sempre teve um olho no prêmio. Ela foi saudada pela jurada Carrie Ann Inaba como a melhor dançarina que o show já viu.

“Foi tão louco que eu não deixei Derek ter uma pausa de três meses,” Scherzinger diz. “Eu trabalhei com ele sete dias na semana. Eu sou conhecia por seu do tipo neurótica quando se trata de trabalho. Eu sou competitiva por natureza e queria ter certeza que demos algumas performances reais.”

Para Hough, foi a parceria perfeita e também o início de uma amizade duradoura. “Eu percebi que nós compartilhamos um laço em que nossas famílias significam tudo para nós,” ele diz. “Nós dois somos incrivelmente próximos a eles e fazemos deles uma prioridade.”

De fato, uma das primeiras gastanças de Scherzinger após encontrar o sucesso foi comprar uma casa para seus pais no Hawaii. “Eu amo e aprecio o dinheiro”, ela diz, francamente. “Eu vi o quanto minha família se estressou e quanto eu me estressei crescendo sem dinheiro. Isso rendeu um monte de estresse, sabendo que se você tiver um acidente, você não terá que se preocupar como irá tomar conta disso. Eu não tomo nada por garantido.”

Simon Cowell

A audiência claramente conecta-se com a estonteante beleza, o qual ela mesmo tem o “X Factor” carisma, e isso é uma parte, porque ela continua demonstrando os sentimentos abertamente. Enquanto não tem medo de enfrentar Simon (“Alguém tem que desafiar”, diz ela), a câmera muitas vezes pegou-a com lágrimas escorrendo pelo rosto durante muitas das melhores performances. “Quando eu sou tocada por uma canção, você me pegou”, diz ela. “Isso é o que eu procuro e por isso que temos shows como este. As pessoas se conectam com a música – isso é universal. Eu disse ao Simon que eu odeio chorar tanto. Eu não uma grande chorona. Mas eu tenho meu coração aberto à música, e quando alguém me move e me toca, eu não posso me conter.”

Sua própria música é só sobre o amor em todas as suas formas. Seu álbum de estréia, no próximo mês, é intitulado após uma faixa que ela escreveu chamada ‘Killer Love.’ “É um amor que eu acho que muitas pessoas devem ter passado por ele. É um tipo de amor louco e psicopata”, ela diz. “Você não consegue ter o suficiente dele, mas não é bom pra você. O álbum é divertido e estimulante e faz você se sentir bem, mas isso veio de um coração partido. Eu sinto que muitas pessoas podem se relacionar com isso.”

“Esse é um grande capítulo da minha vida,” ela diz. “e eu estou apenas no começo da montanha que eu me vejo escalando.”

Fonte: vegasmagazine.com
Tradução e adaptação: PortalNicole.com